segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

timor lorosae notícias 25 fev 2013

TIMOR LOROSAE NAÇÃO - diário


Posted: 24 Feb 2013 04:25 PM PST



“UM AMIGO ABSOLUTAMENTE DEVOTO A TIMOR”

SBS, com foto Andrew McNaughtan Foundation

Nesta quinta-feira aconteceu em Sydney a oitava edição da Palestra Anual em memória do doutor Andrew McNaughtan.

Ele morreu aos 49 anos, um dia após a abertura oficial da primeira embaixada de Timor-Leste na Australia.

Andrew McNaughtan foi um ativista importante e atuou fortemente no movimento de solidariedade com Timor-Leste na Austrália.

James Dunn, de 85 anos, e que foi cônsul-geral da Austrália em Dili, ainda nos anos 60, sob o período colonial português, também uma voz importante para a independência de Timor-Leste, foi o palestrante da noite em memória de Andrew McNaughtan.

Jefferson Lee, organizador do evento e dirigente da AETA - Australia East Timor Association, disse que Andrew McNaughtan era um herói australiano e deveria ser sempre lembrado como tal.

*Título com alterações TLN

Posted: 24 Feb 2013 04:22 PM PST



CJITL - Sesta-Feira, 22 husi Fevereiru 2013

Dili, Director Ensinu sekundaria Finatil Aimutin Dili, Salvador Alves  hateten oras ne;e dadaun preokupa  hela ho livru referensias hodi hanorin alunus tanba tuir nia katak livros hirak nebe oras ne’e dadaun iha ba primeiro ano deit.

“Ami nia preokupasaun durante ne’e maka  livros referensias hodi hanorin, antes ne’e ba primeiro ano  ami hetan ona maibe segundo ano seidauk iha”dehan Salvador Kinta (21/02)iha nia kna’ar fatin ES aimutin Dili.

Konaba livro nebe seidauk iha nia parte hat’o tiha ona ba iha orgaun nebe kompetente atu nune’e oinsa bele buka meios oinsa atu nune’e bele fo ba iha eskola refere hodi nune’e bele hadia liu tan prosesu aprendizajen.

Iha fatin nebe hanesan  estudante Juvelina Maria Madeira  hateten nia sentri  triste wainhira udan tau tanba bele preojudika sirania prosesu aprendizajen.

“Ami  husu ba iha Ministeriu Edukasuan atu  bele tau matan mai ami nia eskola tuir nesesidade ne’ebe ami nia mestri sira presiza no mos alunus sira nia preokupasaun” Estudante ne’e hateten. 

Eskola Sekundaria Publika Finantil iha salas hamutuk 15 ho total alunu hamutuk na’in 1.358 no professores hamutuk 54. (CJITL/Oland)

Posted: 24 Feb 2013 02:30 PM PST



ETLJB 24 February 2013 - Following a series of incidents at the border between the East Timorese enclave of Oecusse and the Indonesian provice of Nusa Tenggara Timor over the last few months, including clashes between communities, the assault and murder of an East Timorese man and unknown groups running amok, Indonesian and East Timorese officials have met to discuss enforcing security along this particularly porous section of the international border.

The Jakarta Globe has reported (20/02/2013) on a meeting that was held on 19 February 2013 between officials from both countries to discuss enforcing security along a particularly porous section of their shared border.

Felixiano da Costa, the Timor Leste consul in Kupang, conceded that the situation on the border between Oepoli ward in Kupang and Oeccuse ward in Timor Leste was "quite complex" as it entailed longstanding cultural and family ties.

Ayub Titu Eki, the Kupang district head, said that due to the border splitting a community that for decades had lived together, simple enforcement of border integrity was not the best solution for addressing the high number of unauthorized crossings, intermarriages, social interactions and even property transactions.

"We can't rely just on the prevailing rules and regulations to resolve this border problem," he said. "We have to ensure that families split by the border can still meet one another."

The Oepoli-Oeccuse border runs through farmland along the Noel Besi River that is technically considered terra nullius — a Latin term meaning "land belonging to no one."

Residents living there continue to freely pass between the two countries.

"For instance, there are cases of Oepoli residents farming in Oeccuse, and vice versa,"  Ayub said.

"You also get people from one side getting married to someone from the other side, and similarly people who die in the area are sometimes buried on the other side of the border." Source: The Jakarta Globe 20/02/2013, ETLJB. Edited by Warren L. Wright

Posted: 24 Feb 2013 02:05 PM PST



Medida foi anunciada pelo Conselho de Segurança, nesta sexta-feira; país vive clima de impasse político desde o golpe de 12 de abril que destituíram o presidente interino e o primeiro-ministro.

Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova York.* - 22.02.13

O Conselho de Segurança da ONU anunciou a renovação do mandato de um Escritório Integrado na Guiné-Bissau.

A resolução 2092, adotada por unanimidade, dá mais três meses de funcionamento da presença da ONU na nação de língua portuguesa, do oeste da África. A renovação foi recomendada pelo Secretário-Geral, Ban Ki-moon, no relatório sobre a situação do país, em janeiro. O fim do atual mandato tinha sido previsto para 28 de fevereiro.

União Africana

A Guiné-Bissau vive um impasse político desde o golpe de 12 de abril que deu início a um governo de transição. Ainda este mês, o novo chefe do Escritório da ONU em Bissau, José Ramos Horta, chegou ao país para ajudar nos esforços de paz e estabilização.

Nesta entrevista à Rádio ONU, o embaixador da União Africana junto às Nações Unidas, Téte António, falou do impacto da renovação do mandato.

"É uma continuação e, é importante que as Nações Unidas estejam no terreno tal como nós estamos. Temos uma parceria nesta questão, tivemos uma missão conjunta com a Cedeao, a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental, União Europeia e a ONU. A missão foi a Bissau e, continua a trabalhar nesse sentido com a União Africana. Portanto, temos que ter este parceiro no terreno para solidificar este esforço que estamos a fazer.

Eleições Presidenciais

No informe, Ban justificou a proposta com o que chamou de "complexos desafios da Guiné-Bissau."

Um outro fator apresentado pelo chefe da ONU foi a nomeação do seu representante especial na Guiné-Bissau, José Ramos Horta. O ex-presidente de Timor-Leste e Prêmio Nobel da Paz deve agora "avaliar a situação no país e, com base nela, fazer recomendações a respeito do mandato da missão", como explicou Ban Ki-moon.

Posted: 24 Feb 2013 08:08 AM PST



Lusa – 24.02.13

Um sismo de 5,1 graus de magnitude foi hoje sentido a leste de Timor a uma profundidade de 35 quilómetros, sem registo de vítimas ou danos materiais até ao momento, às 21h01 de domingo.

O epicentro localizou-se a 198 quilómetros de Díli, a capital de Timor-Leste, e a 443 quilómetros das ilhas de Tanimbar, na Indonésia, segundo o serviço geológico norte-americano, que mede a atividade sísmica em todo o mundo.

Este foi o segundo sismo que abalou Díli, depois de no sábado, pelas 21h23, a capital de Timor-Leste ter sentido um sismo de 5,7 graus de magnitude.

Posted: 24 Feb 2013 05:23 AM PST



Ponto Final (macau)

A PJ alega que os três activistas ontem detidos perturbaram a ordem pública ao atirarem panfletos para o chão. Afinal, eram cartas dirigidas a Wu Bangguo, passadas aos jornalistas. Há relatos de repórteres a denunciar que os agentes lhes tiraram essas cartas, o que provocou uma violenta reacção Associação dos Jornalistas de Macau, que denuncia um “ataque profundo à liberdade de imprensa”. A Associação dos Jornalistas de Língua Portuguesa secunda o protesto, aguardando explicações das autoridades.

Paulo Rego

A Polícia Judiciária (PJ) deteve ontem à tarde Jason Chao, Lei Kin Iun, e Leong Sek, quando por volta das 16h00, à porta da Torre de Macau, tentavam entregar a Wu Bangguo uma carta que, mencionando casos de corrupção, pedia eleições directas para a Assembleia Popular Nacional (ver caixa). A Polícia Judiciária confirmou ao fim da tarde a detenção de “três indivíduos, que estão a ser interrogados e devem ser ainda hoje libertados”, tendo a porta voz da PJ alegado que os três detidos estavam “perturbar a ordem pública”, porque estariam a “atirar papéis para o chão”. Versão negada pelo presidente da Associação Novo Macau, solto por volta das 21h00 da noite. “Nunca atirei nenhum papel para o chão; tiraram-me impressões digitais na esquadra, onde fui tratado como um criminoso, partiram a minha câmara fotográfica e apagaram o ficheiro de fotos. Vamos agir legalmente por todas as vias que pudermos contra esta sério abuso da liberdade de expressão e ataque aos direitos humanos.”

Jason Chao e os dois activistas que o acompanharam tentaram entrar na Torre de Macau para entregar a carta ao presidente do Comité Permanente da Assembleia Popular Nacional, segunda figura de Estado e alvo de um apertado mecanismo de segurança. Jason Chao esclarece que estava credenciado no Gabinete de Comunicação Social para o evento, enquanto director do “Macau  Concealers”, uma publicação humorística na internet. Estratégia, essa, que saiu furada, pois não lhe foi permitida a entrada. De acordo com repórteres no local, ouvidos por este jornal, jornalistas chineses começaram então a sair dentro do recinto para virem ter com os activistas. Nesse momento, surgiram alguns agentes da Polícia Judiciária, à paisana, que rapidamente arrastaram Jason Chao e Lei Kin Jun para dentro de um carro, também esse não identificado como sendo da polícia.

Jason Chao relatou ao PONTO FINAL que foi posto numa cela “em regime de solitária”, mas nunca tendo sido interrogado. “Falaram comigo, mas apenas para dizer que teria de estar ali; não fizeram perguntas, não tinham nada a investigar e não me acusaram de nada”. Lei Kin Iun e Leong Sek passaram as cinco horas juntos, noutra cela, contou o presidente da da Novo Macau, visivelmente nervoso com o acontecido, cerca de meia hora depois de ter sido libertado.

Cartas tiradas a jornalistas

O incidente não se ficou pela detenção dos três activistas. No momento em que estavam a ser detidos, passaram a alguns jornalistas a carta que não conseguiram entregar a Wu Bangguo. E a polícia tentou então retirar as das mãos dos repórteres.

Rui Cid, jornalista da Rádio Macau, descreve os momentos que viveu no local: “Os jornalistas estavam já dentro do átrio da Torre mas, de repente, começo a ver movimentações para o exterior. Quando cheguei lá fora, vi a polícia a arrastá-los [Jason Chao, Lei Kin Iun] para dentro do carro. Não percebi logo o que se tinha passado, nem sequer que eram polícias, porque não estavam fardados. Mas presumi… Confesso que não os vi a entregar as cartas, mas vi-as depois na mão de alguns jornalistas; e vi também pelo menos uma agente a tentar tirar a carta a uma jornalista. Nesse caso, não conseguiu, mas outros jornalistas começaram a queixar-se de que lhes tinham tirado as cartas (ver conteúdo da carta na caixa).

Confrontada estes relatos, a porta-voz da Polícia Judiciária alegou ter havido um mal entendido: “Como os detidos tinham atirado os papéis para chão, os agentes pensaram que as outras pessoas as tinham apanhado para ajudá-los a limpar o chão dos panfletos. Não sabiam que eram jornalistas…”

Versão, essa, claramente contraditória com a dos jornalistas. De resto, as imagens televisivas ontem transmitidas pelo Canal Macau da TDM eram esclarecedoras. No momento em que eram arrastados pelos agentes, viu-se pelo menos Lei Kin Iun a tentar entregar umas folhas aos jornalistas mais próximos – e não a atirá-las para o chão.

“Totalmente inaceitável”

A Associação dos Jornalistas de Macau reagiu ontem à noite, considerando “totalmente inaceitável e insuportável” o facto de terem sido “retiradas a alguns jornalistas as cartas que lhes tinham sido entregues pelas pessoas detidas”. Atitude que “ataca profundamente a liberdade de expressão”.

Os jornalistas chineses no local garantiram à sua associação que “estavam todos devidamente identificados” com a credencial de imprensa que lhes permitia reportar a visita de Wu Bangguo. “Pelo contrário”, salienta o comunicado, “aqueles polícias, sem uniforme, nunca se identificaram, e ainda “tentaram impedir os jornalistas de tirar fotografias”.

A associação classifica atitude dos agentes policiais como “uma forma absolutamente indelicada de interferir com a liberdade de imprensa e impedir que os Media cumpram a sua obrigação de reportar”. E espera que “a polícia abra uma investigação sobre este acidente”, produzindo “ uma explicação razoável para o tratamento ofensivo que teve com os jornalistas”. Caso contrário, conclui, “duvida-se que sejam capazes de garantir que não abusam do seu poder, quer com os jornalistas quer com os cidadãos em geral”.

A direcção da Associação dos Jornalistas de Língua Portuguesa e Inglesa de Macau manifestou também ontem à noite, numa curta declaração, a sua preocupação: “Registamos com preocupação os acontecimentos e entendemos que a acção das  autoridades policiais deve ser cabalmente explicada. A liberdade de informação é um direito consagrado na Lei Básica e, por sinal, assinala-se hoje o 20º aniversário da sua publicação”.

Carta que não chegou a Wu Bangguo

Exigir a Wu Banggguo a alteração da lei eleitoral e a implementação do sufrágio universal para a Assembleia Popular Nacional.

 Houve recentemente dois casos de corrupção eleitoral [na China]; um deles relativo à eleição por via indirecta, e o outro ligado a Shen Jilan, de 84 anos, eleita para a Assembleia Popular Nacional da China pela 12ª vez (delegada da aldeia de Xigou, no sudoeste da província do Shanxi).

 Huang Yubiao distribuiu 320 sacos envelopes vermelhos (tipo lai si), cada um deles contendo inicialmente mil patacas. Os montantes foram depois aumentados e chegaram a atingir 2 mil patacas, tendo com isso sido eleito delegado da Assembleia Popular Nacional na província de Hunan.

 Shen Jilan foi mais uma vez eleita delegada da Assembleia Popular Nacional da China pela 12ª vez. É a única delegada que vem sendo reeleita desde primeira sessão do Assembleia Popular Nacional, através de um sistema eleitoral que muitos consideram ridículo.

Posted: 24 Feb 2013 05:14 AM PST



Andreia Sofia Silva – Hoje Macau

No segundo dia da sua visita oficial, o presidente da Assembleia Popular Nacional falou da importância que a Lei Básica tem para a continuação do bem-estar económico de Macau. Nas palavras ditas para uma plateia cheia, Wu Bangguo lembrou os números do sucesso financeiro, disse que o bem-estar da população é fundamental e lembrou que a China vive uma fase “sem paralelismos com qualquer outro período da história”

O relógio passava das nove horas da manhã quando o auditório do Centro Cultural de Macau (CCM) começou a encher-se com personalidades do meio politico e social de Macau. Estavam lá todos para assistir ao segundo dia de iniciativas de comemoração dos 20 anos da criação da Lei Básica, bem como a presença do presidente da Assembleia Popular Nacional (APN), Wu Bangguo, cuja visita oficial termina hoje.

O seu discurso só chegou depois das palavras do Chefe do Executivo, Chui Sai On, mas o tom foi semelhante, pautado pelos factos que comprovam o sucesso económico do território. “Apraz-me ver a vitalidade, estabilidade e harmonia da sociedade”, disse, sem esquecer o “desenvolvimento paralelo ao interior do país”.

“A economia de Macau tem beneficiado do crescimento mais acelerado da sua história, e a própria cidade mudou radicalmente a sua fisionomia. (…) Verificou-se um crescimento económico seis vezes superior e prevê-se que haja um aumento de 10% no Produto Interno Bruto (PIB). O rendimento individual dos cidadãos de Macau também duplicou”, disse Wu Bangguo, que lembrou ainda a criação “pela primeira vez de um regime de acção social que beneficia toda a população”. Algo que “tem contribuído para uma melhor qualidade de vida. A sociedade é harmoniosa, os cidadãos vivem felizes e tudo aponta para um futuro promissor”.

Capitalismo vs Socialismo

O presidente da APN admitiu “o pleno reconhecimento dos resultados que Macau tem conseguido ao longo dos últimos 13 anos”. E frisou o mais recente congresso do Partido Comunista Chinês (PCC), onde ficou definida a nova liderança chinesa, com Xi Jiping à cabeça. Com isso, a China “entrou numa nova fase de uma sociedade moderna próspera, sem qualquer paralelismo com outro período da história”.

Neste jogo, Macau assume um papel dominante. “Está na melhor fase da sua história. Vamos esforçar-nos para a construção de uma melhor Macau, na modernização do nosso país e na revitalização da nação chinesa”.

Quanto ao principio “um país, dois sistemas”, Wu Bangguo disse que o Governo central “acredita que ao permitir o capitalismo nessas regiões (RAEM e RAEHK), favorece o desenvolvimento do socialismo”.

Assim, dentro da China “unificada pratica-se o socialismo no corpo social do Estado, e o capitalismo em Hong Kong e Macau. Esta é uma enorme inovação sem exemplos anteriores”, algo que constitui “uma parte muito importante na revitalização da nação chinesa”, disse Wu Bangguo.

Quanto à Lei Básica, o presidente da APN disse que é preciso continuar a “salvaguardar os poderes das autoridades centrais, manter o alto grau de autonomia da RAEM e (garantir) que os poderes possam ser realizados, materializando a boa governação”. “O Governo da RAEM tem vindo a cumprir escrupulosamente a Lei Básica e tem vindo a comprovar a verdadeira convicção do camarada Deng Xiaoping sobre a viabilidade completa de “um pais, dois sistemas. Ambos têm a mesma meta: tornar o pais mais forte, enriquecer o povo e revitalizar fortemente a nação chinesa.”

Chui Sai On defende reforço institucional. A cerimónia ocorrida na manhã de ontem contou ainda com a presença do Chefe do Executivo, que referiu que “é necessário reforçar mais o aperfeiçoamento do sistema institucional da RAEM, com insistência na Lei Básica”. Mas Chui Sai On admitiu também que “partindo da situação real de Macau, proceder-se-á à elaboração e aperfeiçoamento dos respectivos diplomas legais de Macau”, sem esquecer “o fortalecimento da equipa dos funcionários públicos” e a necessidade de “intensificar cada vez mais a capacidade de administração”, segundo a lei. Chui Sai On frisou ainda a necessidade de continuar a divulgar a Lei Básica junto da população, ideia muito referida nos discursos da manhã de ontem. Na mesma ocasião, o presidente da Associação da Divulgação da Lei Básica de Macau disse algumas palavras.

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