quarta-feira, 12 de setembro de 2012

a língua portuguesa


. . . Uma aula de português muito pertinenta
DEPOIS da MEIA NOITA...
Aqui vai uma explicação muito pertinente para uma questão actual:
A jornalista espanhola Pilar del Rio costuma explicar, com um ar de catedrática no
assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não
existia a palavra presidenta... Daí que ela diga insistentemente que é
Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção Esteves como
Presidenta da Assembleia da República.
Ainda nesta semana, escutei Helena Roseta dizer : «Presidenta!»,
retorquindo o comentário de um jornalista da SICNotícias, muito segura da
sua afirmação...
A propósito desta questão recebi o texto que se segue e que reencaminho:
Uma belíssima aula de português.
Foi elaborada para acabar de uma vez por todas com toda e qualquer dúvida
se temos presidente ou presidenta.
A presidenta foi estudanta?
Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?
No português existem os particípios activos como derivativos verbais. Por
exemplo: o particípio activo do verbo atacar é atacante, de pedir é
pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é
mendicante... Qual é o particípio activo do verbo ser? O particípio activo
do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade..
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação
que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante,
ente ou inte.
Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta",
independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela
"ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não
"adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta
que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta
dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não
tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".
Por favor, pelo amor à língua portuguesa, reencaminhe esta informação...
CHEGA DE ASSASSINAR A LÍNGUA PORTUGUESA!
PROTESTEMOS CONTRA A INTRODUÇÃO DESENFREADA DE PALAVRAS E EXPRESSÕES ANGLO-SAXÓNICAS!
ACABEM-SE AS INVENÇÕES, RECRIAÇÕES E NEOLOGISMOS SEM SENTIDO.
DIGAMOS SIM AO ACORDO ORTOGRÁFICO QUE AJUDA A TORNAR A NOSSA LÍNGUA MAIOR, MAIS PRÓXIMA ENTRE AS SUAS VARIANTES E MAIS VALIOSA!
« A MINHA PÁTRIA É A LÍNGUA PORTUGUESA »,

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