sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

voltemos ao tratado de tordesilhas

tenho estado a pensar que isto de aceitar as imposições arbitrárias e antipatrióticas do governo é uma seca...falo do AO1990

Constituirá também uma autentica violência para os falantes da terceira idade, em quem, como em toda a gente, a representação mental das palavras é indissociável da grafia que aprenderam.”
As mesmas palavras foram antes usadas e em relação a mesma camada populacional, aquando da introdução do Euro… E hoje essa adoção é pacifica. E o Acordo não terá força de Lei; isto e ninguém será detido ou multado por não escrever segundo a nova grafia pelo que não faz sentido falar em “violência”. Além de que se hoje é possível a um idoso ler Os Lusíadas, com um muito maior número de palavras alteradas, porque seria violentado por uma alteração de um número muito inferior de palavras?

depois de ouvir isto, não tenho dúvidas é mesmo uma violência que nos impõem pelo que devemos voltar aos valores básicos da civilização lusitana, não é só ao que vigorava antes deste acordo de 1990, devemos voltar aos territórios do ultramar, devemos voltar à monarquia, devemos parar em 1640 ou em 1580? voltemos aos dobrões, ou reais e escudos..anulemos o mapa cor de rosa retrocedamos já ao Tratado de Tordesilhas, menos do que isso é antipatriótico. pode ser que devamos retroceder a Dom Afonso Henriques  por causa da ameaça islâmica que mina as nossas crenças católicas....Ou pararemos  em 1492 e o  mundo divide-se em duas metades a espanhola e a portuguesa e nada mais, esta invenção da UE tem de ser desmontada e já...só assim imporemos o respeito que merecemos à senhora Merkel e outros que por aí apoucam o nome de Portugal. Obrigado Vasco Graça Moura por nos lembrares como somos grandes é um ato corajoso próprio de Camões a quem te deves querer igualar mas a tua poesia não tem a beleza desta
As armas e os barões assinalados, Que da ocidental praia Lusitana, Por mares nunca de antes navegados, Passaram ainda além da Taprobana, Em perigos e guerras esforçados, Mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram Novo Reino, que tanto sublimaram;
sabes VGM esqueceste um pequeno pormenor na tua argumentação: o reino está velho, os mares já foram todos navegados, ninguém quer ir em guerras nem andar em perigos esforçados, nem conseguem mais do que prometia a força humana, já nada edificam, os portugueses de que falas morreram - não agora - mas há séculos e não é contrariando este ou outro acordo que os vais ressuscitar até porque a ocidental praia lusitana já não é portuguesa mas de todos em especial dos credores...e se não te precavês ainda te hipotecam a língua e os teus livros...Chrys

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